tag:blogger.com,1999:blog-1699312233689752820.post5132816651479472392..comments2024-03-18T09:31:51.884-07:00Comments on AS MOSCAS DE DEUS: FIAT LUX JÁ LANÇOU MAIS LIVROS QUE O GREGO SOCRATES QUE ANDA EM DEMANDA PELO KRATOS EM PARIS PRA SER FELIZ....NÃO É QUE AS MOSCAS QUE NOS DOMINAM SEJAM VELHAS ESTÃO É MAL MUMIFICADAS AINDA SE AS CONSERVASSEM EM ÂMBAR FICÁVAMOS FINOS....LENINE FOI MAL MUMIFICADO...MAO FICOU MUITO MAO...JÁ SOARES FICOU TÃO MAL QU'INDA CONSEGUE FALARtempus fugit à pressahttp://www.blogger.com/profile/14016161054765653473noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-1699312233689752820.post-8736044184728642792013-11-15T19:31:49.703-08:002013-11-15T19:31:49.703-08:00Well first off this book is SHORT - even by the st...Well first off this book is SHORT - even by the standards of the day it was printed this was short - and yet so much fun. The next thing to get right is that this was written by Edmund Cooper - hence the cover while the credit is given to Richard Avery - well that was one of his pseudonyms - so that has cleared that. The premiss is not original too - why the dirty dozen has many similarities - however what you do have is a dry wit - a fun storyline and characters (although stereotyped) are engaging and you cannot help but want them to win. <br />The book spawned several sequels - and even a short lived role playing game - back in the days when pen and paper ruled - called the expendables - sadly that has gone the same way as the books in to the publishing extinction but still the memory lives on and there are copies of the book available second hand. If you want something from a younger age of science fiction this is one to consider.(less)<br />flag1 like · like · see review<br />Raymond Markley<br />Mar 15, 2012Raymond Markley rated it 4 of 5 stars<br />Shelves: fiction-and-sci-fi<br />No science fiction psycho babble in this one. There are lasers and robots, strong men and women, and vile monsters who perform unspeakable horrors (need I mention the Death-worm mating scene, brain eating and all).<br /><br />Good solid science fiction adventure, certainly, with a decent plot and excellent imagination. Despite sometimes being a bit flat, the characters are infinitely likeable, especially the robots.<br />die robotnik...Banda in barbarhttps://www.blogger.com/profile/09573682791396956162noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1699312233689752820.post-91509106829283813992013-11-15T19:12:03.700-08:002013-11-15T19:12:03.700-08:00O belo e o com Libertação da Pest Gótica,
é um ...O belo e o com Libertação da Pest Gótica, <br /> é um autor sumamente consagrado, no sentido mais intrínseco e menos mundano do termo. Vale a pena começar por afirmar essa evidente realidade, pois só assim se poderá compreender por inteiro algumas das características da sua poesia mais recente. Mais desligado de uma vertente subjectiva e biografista, Osório dedica-se a tratar a poesia como um tema, mas não no sentido estafado da filosofia do «poema», antes como matéria primitiva e essencial da qual pouco sabemos e muito precisamos. Só um consagrado pode abandonar assim gloriosamente as trivialidades, mesmo se sublimes, do quotidiano pessoal para prestar atenção, e atenção minuciosa, ao que constitui o cerne de uma arte poética. «Libertação da Peste», o último livro de António Osório, é o primeiro original publicado desde «Crónica da Fortuna» (1997), porque entretanto o autor tem publicado antologias, livros revistos e os dois primeiros volumes da imprescindível «Obra Poética». Podemos dizer que este novo título se apresenta como uma continuação do volume de há cinco anos, embora não na sua totalidade. «Crónica da Fortuna» era, no essencial, uma tentativa de cruzar a poesia com o poema em prosa, e de incutir neste uma vertente narrativa, como que a revelar uma vocação secreta de contista. Boa parte do novo livro é constituída por esses textos depurados e generosos que, entre outros méritos, ensinam a muitos prosadores portugueses como se escreve prosa. São histórias com uma grande componente biográfica, embora pouco autobiográfica. Cada texto apresenta uma personagem, encontrada nas mais variadas situações da vida, e que em geral encerra um drama humano, bem como a fragilidade da sua exposição. São por vezes elementos marginais da sociedade, como acontecia com os bruxos e intrujões de «Crónica da Fortuna», mas no essencial são pessoas simples com problemas comuns, e que precisam de quem os ouça e ajude. Um pobre insistente, um avarento, um engraxador que conta a sua história, um padre a ler os versinhos sinceros que escreveu, mas também uma gata que é como gente, ou a espantosa odisseia de uns pavões que o poeta teve na sua quinta, o que nos lembra que Osório é um amigo dos animais e um ecologista confesso, para além de um humanista, realmente chocado com o sofrimento e apostado nalguma beleza que atenue esse sofrimento. Lamentando «a espantosa indiferença das pessoas pelas aflição dos outros», o poeta é esse «santo» (porque se fala explicitamente em «santidade», embora de forma irónica) que está com os que sofrem e lhes tenta levar a consolação, o que faz desta galeria de personagens uma espécie de «Legenda Áurea» ao contrário, ou talvez uma «Legenda Áurea» pura e simplesmente. A limpidez da prosa (que só é «poética» no mais puro e menos «kitsch» dos sentidos) torna estes textos um género híbrido, uma experiência totalmente ganha pelo autor, e à qual visivelmente se afeiçoou, em prejuízo da quantidade e mesmo por vezes da importância dos poemas em verso, o que, por outro lado, é pena. <br />A outra componente do livro - que aliás não se divide da primeira, antes se mesclam uma na outra – corresponde mais propriamente ao que atrás se chamou poesia de consagração. Trata-se, simplesmente, de uma investigação sobre a essência da poesia, não apenas através de uma revisitação dos clássicos greco-latinos, mas dando voz às formas «primitivas» de poesia, desde a literatura africana até à tradição oral portuguesa. O que é curioso nestes textos é desde logo o seu género, entre o ensaio, a recolha e a tradução. Quanto a este último aspecto, as traduções deste livro bem se podem incluir na esteira do que Herberto Helder fez com os seus belamente intitulados «poemas mudados para portdos Navajos aos indonésios, passando pelos esquimós, aparece toda evidente empatia por esses povos, visita de um amigo estrangeiro, texto que constitui um exemplo quase «demodé» de um amor ao país sobre a concepção do poeta que é grande porque grande é a puta cu pariu Um livro para guardar na estante entre reumático e esclerose múltiplaahura maz dánoreply@blogger.com