SE O DIABO FOGE DA CRUZ
E JESUS CORRE PRA ELA COMO A CRUZ CORRIA PARA AS CASAS PIAS...
É O DIABO QUE É MARADO
OU JESUS É O PRIMEIRO GAROTO A QUEM O VELHO PAI CRUCIFICOU?
É QUE A GERONTOCRACIA É TÃO ANTIGA QUE ANDAM A DAR LUZ
E A CORTÁ-LA HÁ ANOS
JÁ LÁ DIZIA O BOM DEUS....FAÇA-SE LUZ
MAS QUEM PAGOU A CONTA FOI JESUS
ORAÇÃO MUITO VELHINHA PARA GANHAR AS BOAS GRAÇAS DOS VELHOTES QUE VELAM PELA RALÉ MAL AGREDECIDA E SE NÃO A DEIXAM DAR À LUZ AO MENOS DÃO-NOS LUZ E POR VEZES CORTAM-NA....
Em Anisimplex:
VIVEMOS NUMA GERONTOCRACIA
OS GERONTOCRATAS DETÊM O PODER ECONÓMICO E POLÍTICO HÁ DÉCADAS DESDE QUE ERAM GAROTOS....
APENAS OS GERONTÓFILOS ASCENDEM OU ASCENDI....OU MESMO ARCELOR-MITTAL DENTRO DA HIERARQUIA DOS CAPATAZES
É UMA GERONTOCRACIA TÃO SEVERA
QUE OS GAROTOS QUE MANDAM NOS RESTANTES GAROTOS MENORIZAM ESSES MESMOS GAROTOS E EXIGEM QUE MOSTREM CONHECIMENTOS DO TEMPO DAS VELHAS GLÓRIAS
POIS SOARES O DIZ NO MEU TEMPO MESMO COM A 4ª CLASSE SABÍAMOS MAIS QUE ESTES DELIQUENTES
DESTES GAROTOS QUE ACABAM O CURSO COM A IDADE TÃO AVANÇADA QUE JÁ TÊM GAROTOS DE 2ªGERAÇÃO COMO MUITOS ECONOMISTAS E TOSTAS MISTAS DO OBSERVATÓRIO DO RISCO AO MEIO
UM OBSERVATÓRIO DE BONS RAPAZES JÁ PRÓXIMOS DA REFORMA ANTECIPADA ...POR CONSUMO EXCESSIVO DAS GORDURAS EM QUE AS GERONTOCRACIAS SE ISOLAM TERMODINÂMICAMENTE DO MUNDO
FICA MAL FALAR COUSAS POUCO CLARAS DO ADN ENVELHECIDO DA NOÇÃO DE NAÇÃO
ALBERTO JOÃO É O SOARES DAS ILHAS
HAJA RESPEITO
MORRA DANTAS DA OLIVEIRA
MORRA PIM....OU PERLIMPIMPIM
NÓS A BEM DA NOÇÃO DA NAÇÃO REPUBLICANA E LAICA D'AVENTAL POSTO AGRADECEMOS AOS VELHOS OS SEUS CONSELHOS DESMEMORIADOS
NÃO NOS CORTEM A LUZ POR AMOR DE VÓSÓ ETERNOS AVÓS SEJA VOSSO O REICH DOS MIL ÂNUS
QUE A PRISÃO DE VENTRE CAIA SOBRE NÓS
NÓS OS JOVENS DA GERAÇÃO INONPHODENONPHODE VOS AGRADECEMOS O USO DO IPHONE E DA AITERNET
VAMOS ALI QUE ALI ESTÃO AS MEMÓRIAS SEM FUTURO
QUE NOS AGUARDAM NO FUTURO SEM MEMÓRIAS
VENHA A NÓS O ALZHEIMER DE CADA DIA
AMÉN OU AHMÕE.....AQUELE MENINO BATEU-ME
DA
DEMOCRACIA PARA A DEMOGRAFIA EM GRAFFITI'S DE CHUMBO QUENTE É COISA DE
BOA GENTE DE BONS COSTUMES E TAL E ASSIM SENDO SE NÃO LHES FAZ BEM
TAMBÉM, NÃO LHES DEVE FAZER MAL AFINAL SER EGÍPCIO É SER NORMAL COMO É
NATURAL JÁ SER EGÍPCIO E QUERER SER COPTA É OPTAR POR SALTO MORTAL
VIVEMOS NUMA GERONTOCRACIA
OS GERONTOCRATAS DETÊM O PODER ECONÓMICO E POLÍTICO HÁ DÉCADAS DESDE QUE ERAM GAROTOS....
APENAS OS GERONTÓFILOS ASCENDEM OU ASCENDI....OU MESMO ARCELOR-MITTAL DENTRO DA HIERARQUIA DOS CAPATAZES
É UMA GERONTOCRACIA TÃO SEVERA
QUE OS GAROTOS QUE MANDAM NOS RESTANTES GAROTOS MENORIZAM ESSES MESMOS GAROTOS E EXIGEM QUE MOSTREM CONHECIMENTOS DO TEMPO DAS VELHAS GLÓRIAS
POIS SOARES O DIZ NO MEU TEMPO MESMO COM A 4ª CLASSE SABÍAMOS MAIS QUE ESTES DELIQUENTES
DESTES GAROTOS QUE ACABAM O CURSO COM A IDADE TÃO AVANÇADA QUE JÁ TÊM GAROTOS DE 2ªGERAÇÃO COMO MUITOS ECONOMISTAS E TOSTAS MISTAS DO OBSERVATÓRIO DO RISCO AO MEIO
UM OBSERVATÓRIO DE BONS RAPAZES JÁ PRÓXIMOS DA REFORMA ANTECIPADA ...POR CONSUMO EXCESSIVO DAS GORDURAS EM QUE AS GERONTOCRACIAS SE ISOLAM TERMODINÂMICAMENTE DO MUNDO
FICA MAL FALAR COUSAS POUCO CLARAS DO ADN ENVELHECIDO DA NOÇÃO DE NAÇÃO
ALBERTO JOÃO É O SOARES DAS ILHAS
HAJA RESPEITO
MORRA DANTAS DA OLIVEIRA
MORRA PIM....OU PERLIMPIMPIM
NÓS A BEM DA NOÇÃO DA NAÇÃO REPUBLICANA E LAICA D'AVENTAL POSTO AGRADECEMOS AOS VELHOS OS SEUS CONSELHOS DESMEMORIADOS
NÃO NOS CORTEM A LUZ POR AMOR DE VÓSÓ ETERNOS AVÓS SEJA VOSSO O REICH DOS MIL ÂNUS
QUE A PRISÃO DE VENTRE CAIA SOBRE NÓS
NÓS OS JOVENS DA GERAÇÃO INONPHODENONPHODE VOS AGRADECEMOS O USO DO IPHONE E DA AITERNET
VAMOS ALI QUE ALI ESTÃO AS MEMÓRIAS SEM FUTURO
QUE NOS AGUARDAM NO FUTURO SEM MEMÓRIAS
VENHA A NÓS O ALZHEIMER DE CADA DIA
AMÉN OU AHMÕE.....AQUELE MENINO BATEU-ME
O belo e o com Libertação da Pest Gótica,
OdgovoriIzbrišié um autor sumamente consagrado, no sentido mais intrínseco e menos mundano do termo. Vale a pena começar por afirmar essa evidente realidade, pois só assim se poderá compreender por inteiro algumas das características da sua poesia mais recente. Mais desligado de uma vertente subjectiva e biografista, Osório dedica-se a tratar a poesia como um tema, mas não no sentido estafado da filosofia do «poema», antes como matéria primitiva e essencial da qual pouco sabemos e muito precisamos. Só um consagrado pode abandonar assim gloriosamente as trivialidades, mesmo se sublimes, do quotidiano pessoal para prestar atenção, e atenção minuciosa, ao que constitui o cerne de uma arte poética. «Libertação da Peste», o último livro de António Osório, é o primeiro original publicado desde «Crónica da Fortuna» (1997), porque entretanto o autor tem publicado antologias, livros revistos e os dois primeiros volumes da imprescindível «Obra Poética». Podemos dizer que este novo título se apresenta como uma continuação do volume de há cinco anos, embora não na sua totalidade. «Crónica da Fortuna» era, no essencial, uma tentativa de cruzar a poesia com o poema em prosa, e de incutir neste uma vertente narrativa, como que a revelar uma vocação secreta de contista. Boa parte do novo livro é constituída por esses textos depurados e generosos que, entre outros méritos, ensinam a muitos prosadores portugueses como se escreve prosa. São histórias com uma grande componente biográfica, embora pouco autobiográfica. Cada texto apresenta uma personagem, encontrada nas mais variadas situações da vida, e que em geral encerra um drama humano, bem como a fragilidade da sua exposição. São por vezes elementos marginais da sociedade, como acontecia com os bruxos e intrujões de «Crónica da Fortuna», mas no essencial são pessoas simples com problemas comuns, e que precisam de quem os ouça e ajude. Um pobre insistente, um avarento, um engraxador que conta a sua história, um padre a ler os versinhos sinceros que escreveu, mas também uma gata que é como gente, ou a espantosa odisseia de uns pavões que o poeta teve na sua quinta, o que nos lembra que Osório é um amigo dos animais e um ecologista confesso, para além de um humanista, realmente chocado com o sofrimento e apostado nalguma beleza que atenue esse sofrimento. Lamentando «a espantosa indiferença das pessoas pelas aflição dos outros», o poeta é esse «santo» (porque se fala explicitamente em «santidade», embora de forma irónica) que está com os que sofrem e lhes tenta levar a consolação, o que faz desta galeria de personagens uma espécie de «Legenda Áurea» ao contrário, ou talvez uma «Legenda Áurea» pura e simplesmente. A limpidez da prosa (que só é «poética» no mais puro e menos «kitsch» dos sentidos) torna estes textos um género híbrido, uma experiência totalmente ganha pelo autor, e à qual visivelmente se afeiçoou, em prejuízo da quantidade e mesmo por vezes da importância dos poemas em verso, o que, por outro lado, é pena.
A outra componente do livro - que aliás não se divide da primeira, antes se mesclam uma na outra – corresponde mais propriamente ao que atrás se chamou poesia de consagração. Trata-se, simplesmente, de uma investigação sobre a essência da poesia, não apenas através de uma revisitação dos clássicos greco-latinos, mas dando voz às formas «primitivas» de poesia, desde a literatura africana até à tradição oral portuguesa. O que é curioso nestes textos é desde logo o seu género, entre o ensaio, a recolha e a tradução. Quanto a este último aspecto, as traduções deste livro bem se podem incluir na esteira do que Herberto Helder fez com os seus belamente intitulados «poemas mudados para portdos Navajos aos indonésios, passando pelos esquimós, aparece toda evidente empatia por esses povos, visita de um amigo estrangeiro, texto que constitui um exemplo quase «demodé» de um amor ao país sobre a concepção do poeta que é grande porque grande é a puta cu pariu Um livro para guardar na estante entre reumático e esclerose múltipla
Well first off this book is SHORT - even by the standards of the day it was printed this was short - and yet so much fun. The next thing to get right is that this was written by Edmund Cooper - hence the cover while the credit is given to Richard Avery - well that was one of his pseudonyms - so that has cleared that. The premiss is not original too - why the dirty dozen has many similarities - however what you do have is a dry wit - a fun storyline and characters (although stereotyped) are engaging and you cannot help but want them to win.
IzbrišiThe book spawned several sequels - and even a short lived role playing game - back in the days when pen and paper ruled - called the expendables - sadly that has gone the same way as the books in to the publishing extinction but still the memory lives on and there are copies of the book available second hand. If you want something from a younger age of science fiction this is one to consider.(less)
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Raymond Markley
Mar 15, 2012Raymond Markley rated it 4 of 5 stars
Shelves: fiction-and-sci-fi
No science fiction psycho babble in this one. There are lasers and robots, strong men and women, and vile monsters who perform unspeakable horrors (need I mention the Death-worm mating scene, brain eating and all).
Good solid science fiction adventure, certainly, with a decent plot and excellent imagination. Despite sometimes being a bit flat, the characters are infinitely likeable, especially the robots.
die robotnik...