Prikazani su postovi s oznakom isto tem dias de clarim que é sabão como o napalm. Prikaži sve postove
Prikazani su postovi s oznakom isto tem dias de clarim que é sabão como o napalm. Prikaži sve postove

petak, 22. ožujka 2013.

AS MOSCAS AGITAM-SE NAS DANÇAS DAS MONÇÕES OU DAS MOÇÕES OU DOS MAÇÕES UMA MOSQUEIRA DESSAS E A MORTE SAIU À RUA NUM DIA ASSIM OU ASSAD O MORTO NÃO SABIA PARAR IÔ NUNCA NINGUÉM O ENSINOU IÔ COUSAS QUE A CON TECEM

ENTRE MOÇÕES MAÇÕES E ANDORINHÕES FAROFEIROS FILOSOFEIROS

QUE FAZEM MAIS INVERNOS ÁRABES

DO QUE PRIMAVERAS DE LUZ Y TANAS

A MORTE SAIU À RUA NUM DIA ASSIM OU ASSAD

UMA COUSA ENFIM COM MUITOS eSSeS e quiçá eSSaS

Observatórios de Segurança Sucia all bastante insegura debitaram morais velhas

o puto não sabia parar iô

o puto não sabia trabalhar iô

o puto não sabia estudar iô

o puto não sabia meter-se na esterqueira política iô

o puto nem sabia encontrar um padrinho numa empresa camarária iô

o puto nem sabia que era lumpenproletariat iô e logo fora do partei iô

o puto nem sabia que já não era puto

um puto assim que não sabe nada é uma glória do sistema de ensino português iô...

é o filósofo perfeito que nem sabe que nada sabe iô

é o produto da ensinança de Socrates o grego cuja paixão educativa cu rompia a juventude

que era grega iô sem saber que o era iô....

ora ir para Paris ou para outra paranóia que o pariu porquê iô?

nós platonicamente o cu damos aos nossos Socrates educativos

e em honra deles eregimos parques escolares em erecções tremendas

que fazem juz à sua paixão in cu activa iô

é du cativa ? claro que é somos audiência passiva cativa de todos os messias iô

somos um iô iô eleitoraleco ora subimos iô e damos vivas iô

ou descemos na mais mísera comiseração iô

é uma questão de educação iô

a gente nem sabe que não sabe nada iô mas é educada

e até tem diploma que o prova iô

e computador e telemóvel para digitar merdices iô...

sabe a gente fazer computas e telelés iô

saber não sabe iô tirando uns mangalhães inquebráveis e bons para jogos de futebol iô

e a morte
Saiu à rua
Num dia assim
Naquele
Lugar sem nome
Pra qualquer fim

 

  nas motas que derrubas
sobre a calçada
Cai

E um rio
De merda
Dum
  Bairo aberto
Sai

E o som
Da turba
Como
Um clarim do céu

Vai dizendo
  por toda a parte
  A república morreu

Teu sangue,
actor , reclama
Outra morte
Igual

Só olho
Por olho e
Dente por dente
Portugal

À lei assassina
À pátria
Que te matou
Teu corpo
Pertence à guerra
Que te abraçou

Aqui
Te afirmamos
Dente por dente
Assim

Que um dia
morrerá melhor
Quem morrerá
  no fim

Na curva
Da estrada
Há covas
Feitas no chão

E em todas
se enterrarão rosas e escravos
Duma nação de moção em mação