Acrescente-se o facto de o Brasil, a China e o Irão estarem a negociar fora do sistema de pagamentos SWIFT denominado em dólares, e parece bastante claro que grande parte do mundo está a inclinar-se para o que Zoltan Poszar descreveu como uma “moeda de regulação das trocas de comércio baseada em mercadorias e não em dívidas”, para a qual Charles Gave (e as nações BRICS+) vêem o ouro como um “elemento essencial” dessa nova tendência global.
Finalmente, com um dólar forte a tornar os preços da energia e de outras matérias-primas em dólares dolorosamente (se não fatalmente) demasiado caros para grandes áreas do globo, não é segredo para essas mesmas grandes áreas do globo (nomeadamente nações petrodólares…) que o ouro mantém o seu valor muito melhor do que o dólar.
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